8 de dezembro de 2010

Governo recomenda aos Correios reconhecer dívida com Postalis

07/12/2010 - Reportagem do jornal O Globo, publicada em 7 de dezembro de 2010, noticia que o governo federal recomenda aos Correios que reconheça a dívida de RTSA - Reserva de Tempo de Serviço Anterior no valor de R$ 1,48 bilhão que mantém junto ao Postalis, referente ao Plano BD Saldado. A direção da empresa questionava a origem da dívida e o valor e, por isso, solicitou que o DEST - Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, ligado ao Ministério do Planejamento, avaliasse a questão em definitivo. Segundo o Presidente do Postalis, Alexej Predtechensky, o DEST deu razão ao Postalis e sugere à empresa que formalize o pagamento do débito, que já vem sendo feito em parcelas mensais, sem, no entanto, ter sido contratado.

A avaliação do DEST referente à dívida dos Correios e a reportagem de O Globo, na avaliação do Postalis, esclarecem devidamente a sociedade em geral quanto ao caso, que anteriormente havia sido explorado negativamente e com vários erros de informação pelo jornal Folha de S. Paulo (e por outros veículos que reproduziram a notícia), que atribuiu equivocadamente o débito à gestão do Postalis.

Ficou esclarecido oficialmente, portanto, que o Postalis cumpriu seu papel de gestor dos planos de benefícios ao defender a formalização de uma dívida da patrocinadora, sob o risco de haver desequilíbrio no PBD Saldado.

O próximo passo é a manifestação dos Correios sobre a recomendação do DEST. Em breve, o Postalis divulgará nota oficial a respeito neste site.

Fonte: POSTALIS Digite aqui o resto do post

Sobre o Blogueiro:
Rogério Ubine é carteiro na cidade de Ribeirão Preto, Diretor Nacional da FENTECT e Vice Presidente do Comitê Postal da UNI-AMÉRICAS

1 comentários:

ROGÉRIO UBINE - O CONSELHEIRO disse...

Esta luta esta sendo muito ardua, porque a direção da empresa e parte do governo alega que os "deficts" tem de ser divididos entra trabalhadores e estatal, conforme emenda 20 , da reforma da constituição de 1998. Muitas estatais estão com este problema. Precisamos deste reconhecimento para dar maior tranqüilidade a todos. Esta luta é de todos, após o reconhecimento da dívida precisamos melhorar nosso plano de benefício e reformar o estatuto garantindo a presença dos trabalhadores na direção do fundo.

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